Sábado, 30 de Dezembro:
Tirando um jantar entre a reduzidíssima família e um ou dois amigos descrentes, o meu Natal não se distingue dos restantes dias, passados em casa a ler e a trabalhar, por exemplo na presente crónica. De relance, vejo na televisão as habituais reportagens sobre o frenesim nos “shoppings” e o comércio da época, que me suscitam indiferença idêntica à de um documentário acerca do acasalamento dos pandas ou um “directo” da Festa do Avante! O meu Natal não tem compras de última hora nem enfeites nem cedências ao espírito “consumista”.
(continua na edição em papel da Sábado)
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